Quem vai pagar?

19.05.2020

QUEM VAI PAGAR
Assim como o Supremo tirou do presidente e pôs nas mãos de governadores e prefeitos a administração das medidas preventivas da Pandemia, está chegando a hora e governadores transferirem aos prefeitos a decisão de apertar ou afrouxar os controles.

Em 20 estados, a situação está parecida com a da Coreia do Sul. Nos três estados do Sul, com 30 milhões de habitantes, houve pouco mais de dez mortes por milhão, as UTIs estão praticamente vazias e parece ser muito seguro retomar a atividade econômica. Em 14 estados, a situação está melhor que na Coreia do Sul.

Na região metropolitana do Rio de Janeiro, a situação parece fora de controle, justificando um lockdown. As regiões metropolitanas de São Paulo e Fortaleza parece que se estabilizam. Preocupam Manaus, Belém, São Luís, Recife e Salvador. Sempre regiões metropolitanas. Assim, por que não transferir aos prefeitos as decisões em municípios fora de registros da doença, como forma de reativar a vida?

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Entrevista mira em Flávio Bolsonaro, mas quer acertar o presidente
O suplente de Flávio Bolsonaro deu uma entrevista para tentar complicar a vida do senador, torcendo para que a cadeira do filho “01” do presidente fique vazia. Paulo Marinho contou que Flávio recebeu informações de um delegado da Polícia Federal, o qual não teve o nome mencionado. O delegado teria dito ao senador que esse estava sendo investigado pela PF.

Essa informação é só uma antecipação de informação. Porque se a pessoa está sendo investigada, uma hora um oficial de Justiça vai pedir que ela deponha. A informação que o delegado passou foi referente à investigação do caso Queiroz.

Se o presidente Bolsonaro realmente tiver cometido um crime, a pergunta que fica é “Sergio Moro sabia disso?”. Se tinha conhecimento dessa interferência, ele pode ser acusado de prevaricação. Mas isso é só uma hipótese.

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Entrevista Mira Flávio, mas quer acertar o presidente
Entrevista mira em Flávio Bolsonaro, mas quer acertar o presidente

“Todas essas acusações de corrupção estão sendo feitas para atingir o presidente, no entanto, não estão conseguindo. Bolsonaro não era presidente na época dos supostos pagamentos indevidos, então ele não pode responder por nada que aconteceu antes do mandato, isso está na Constituição.”

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