Juízes de MS participam de curso para fazer parte do quadro de Árbitros de Vídeo da CBF

Mais 3 árbitros de futebol de farão parte do quadro de juízes da Confederação Brasileira de em partidas válidas pela série A dos campeonatos nacionais com utilização de Árbitros de Vídeo. Durante o mês de janeiro e fevereiro, os árbitros campo-grandenses Cícero Alessandro, Leandro Ruberdo e Paulo Vollkopf participaram de curso da para se tornarem aptos ao quadro de árbitros do VAR. O curso teve fase remota e presencial, finalizado na última terça-feira (9) no Rio de Janeiro.

Segundo um dos selecionados, o juiz e também oficial do exército Paulo Vollkopf explica que a escolha da Confederação foi baseada nos destaques nas participações dos árbitros em jogos da série B do . “Sempre fui atleta, desde os 6 anos de idade, e sempre apaixonado pelo futebol. Tentei fazer teste em alguns clubes, mas aos 17 anos decidi seguir carreira acadêmica. Fiz o curso de , onde surgiu a oportunidade do curso de arbitragem”, explica o profissional.

O árbitro explica que por já ter sido jogador, o que auxiliava na interpretação das regras, físico em dia e alta estatura foi se destacando nos jogos amadores da base de a partir de 2009, das séries B e A do Estado. Em 2011, foi convidado a compor o quadro de árbitros da Confederação Brasileira e hoje tem mais de 100 jogos pela instituição nacional.

O convite partiu da . Recebemos no início de janeiro a proposta para fazermos o curso de Árbitro de Vídeo decorrente da temporada de 2020/2021 que viemos a realizar. Tivemos 5 dias de parte teórica online e à distância em janeiro e de 5 a 9 de fevereiro ficamos em Águas de Lindóia para a fase prática, tomando medidas da OMS e com testes PCR para os convidados”, explica Paulo.

O juiz também ressalta que fora os três selecionados, mais um profissional de MS já possui a habilitação da para a arbitragem pelo VAR. O assiste Eduardo Cruz já é habilitado para atuar nos jogos do da série A. Com a participação do curso, o futebol de MS passa a ser mais representado nas categorias nacionais de arbitragem.

“Claro que a atuação também depende da escalação da , mas à principio estamos habilitados e homologados a utilizar da tecnologia do VAR. Por mais que não seja a atividade profissional principal, nos identificamos como se fosse. Terminando o expediente no quartel, vamos fazer os treinamentos físicos e técnicos, estudos de regras… a maioria dos árbitros tem que ter outra profissão já que por mais que nos dediquemos, a arbitragem ainda não é profissional aqui no Brasil”, ressalta Vollkopf.

fonte: Midiamax

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.