O deputado estadual Felipe Orro solicitou a implantação de um destacamento do Corpo de Bombeiro em Miranda, para garantir a prestação de socorro eficiente à população do município, em caso de emergência. “Julgo ser fundamental para Miranda a instalação de uma unidade do Corpo de Bombeiros apta a prestar ajuda, não somente dentro da cidade, mas também na região, com menor tempo do que se tivesse que acionar os bombeiros em Aquidauana”, afirma Felipe. O pedido foi enviado ao gabinete do parlamentar por meio de indicação da Câmara Municipal, de autoria do vereador Valter Ferreira de Oliveira. Atualmente, os casos de emergência ocorridos em Miranda e Bodoquena são atendidos pelo Corpo de Bombeiro da cidade de Aquidauana, uma distância de até 130 km até a ocorrência, “essa demora ocasionada pelo deslocamento pode comprometer a eficiência do socorro e muitas vezes, acarretar em óbito nas vítimas, conforme a gravidade dos ferimentos”, destaca o deputado. A solicitação foi encaminhada ao governador Reinaldo Azambuja, ao secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Antonio Carlos Videira e ao comandante-geral do Corpo de Bombeiro de Mato Grosso do Sul, coronel Joilson Alves do Amaral. Outra Indicação Felipe Orro pede ao governador do Estado, Reinaldo Azambuja, com cópia ao diretor-presidente da Fundesporte, Marcelo Ferreira Miranda, a instalação de uma academia pública na Comunidade de Salobra. A solicitação atenderá aos pedidos do vereador Valter Ferreira e da população, especialmente dos moradores idosos que argumentam sobre a falta de equipamentos que proporcionem o desenvolvimento de atividades físicas. “A instalação de uma academia pública ao ar livre tem por objetivo melhorar a qualidade de vida dos usuários, proporcionando às pessoas a oportunidade de praticarem exercícios físicos”, finaliza o deputado. Foto: Divulgação

El teniente Amado González quien trabaja en la oficina de comunicación social de la Fuerza Aérea, relató que no vio  la caída del Cessna, solo escuchó un fuerte impacto y la posterior explosión.

Cuando corrió hasta el lugar divisó a José Daniel Zaván a un metro y medio del fuselaje, todavía respiraba y pidió ayuda para apararlo de cercanías del avión.

Explicó que la aeronave cayó a 20 metros de las oficinas administrativas de la Fuerza Aérea y que con otros compañeros la intención era intentar sacar a más gente del interior del aparato, pero resultó ya imposible  por la intensidad de las llamas.

Por su parte, el teniente de Justicia Militar Ismael Villasanti, quien también participó del rescate del joven José Daniel Zaván, dio una versión similar a la del teniente Amado González, es decir, escuchó la explosión y de inmediato concurrió al lugar de la tragedia.

Indicó que no sabían cuántas personas estaban en el interior de la aeronave siniestrada.

Consultado si es normal que civiles aborden un avión militar, aclaró que corresponde al piloto que es el Comandante  de la aeronave autorizar y por lo general se hace cuando existe algún pedido

En lo que respecta a la Justicia Militar, explicó que a la misma le compete investigar si hubo alguna responsabilidad  de algún personal militar en lo ocurrido.

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