Abaixo a Covid

30.06.2020

ABAIXO A COVID
O governador do Distrito Federal decretou estado de calamidade pública na capital do país, por causa da Covid-19. Na sexta-feira, um grupo representando mais de 250 médicos  havia oficiado ao Ministério Público a queixa de não encontrar na rede pública a medicação para tratar os pacientes nos primeiros sintomas, e assim evitar que a doença evolua. A suposição é de boicote à hidroxicloroquina, azitromicina e ivermectina.

Por coincidência, a Calamidade Pública foi decretada no mesmo dia em que tomei a segunda dose preventiva de ivermectina, já que moro em Brasília e sou grupo de risco, pela idade. Depois da live pelo meu canal de Youtube, vejo que milhares de médicos brasileiros estão unidos nas redes sociais, preconizando a prevenção e o tratamento precoce, sem esperar o exame, porque o vírus é rápido.

Há casos no Brasil que mostram que podemos derrotar o vírus. O governador do Pará, Hélder Barbalho, pôs a vida acima da política. Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em casa, no carro indo para o hospital, diante das portas fechadas de hospitais superlotados, quando veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro. Foi o milagre de Belém.

Quero ler o artigo completo
ÁUDIO: As águas do Rio São Francisco chegam ao Ceará
ÁUDIO: As águas do Rio São Francisco chegam ao Ceará

Todos têm direito de espernear, mas está tarde para tentar um tapetão
Eu confesso que quando eu vi esse movimento “Direitos Já”, encabeçado por Fernando Henrique Cardoso, Haddad e outros, achei que era um protesto contra o Supremo Tribunal Federal.

Afinal, esse inquérito das fake news está fraccionando direitos de expressão, opinião e de manifestação. Mas me contaram que na verdade é contra o presidente da República. Embora Jair Bolsonaro esteja tendo direitos tolhidos pelo STF.

É incrível o que estão fazendo. Claro que eles têm direito de espernear, mas está meio tarde para fazer tapetão, já se passou um ano e meio. Está na hora de pensar na próxima eleição e não na passada. O movimento ficou divertido. E eu não estou ironizando.

Quero ler a coluna na íntegra
Todos têm direito de espernear, mas está tarde para tentar um tapetão

“O Ministério da Saúde se interessou pela minha live, do sábado, com vários médicos. Mas eu prefiro que os prefeitos e governadores se interessem e copiem o protocolo que o prefeito de Porto feliz (SP) implementou. Esses governantes precisam copiar a humildade e a sensatez do governador do Pará, que salvou vidas cedendo à ciência brasileira. São médicos que estão fazendo ciência nos chãos dos hospitais, nos consultórios e nas residências.”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.