Relicitações ferroviária e rodoviária de MS estão entre demandas a serem recebidas por Lula

Afirmação de Lula foi feita a Riedel e demais gestores estaduais no encontro em apoio a democracia que teve a participação de 27 governadores – Gerson Oliveira/ Correio do Estado

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), recebeu na noite de ontem (09) o compromisso do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que o Governo federal vai receber as demandas do Estado no dia 27 deste mês, entre elas as relicitações ferroviária e rodoviária.

A afirmação de Lula foi feita a Riedel e demais gestores estaduais no encontro em apoio a democracia que teve a participação de 27 governadores e os presidentes dos poderes executivo, judiciário e legislativo.

“Na reunião do dia 27 não quero saber qual o partido que foi eleito (o governador). Tenho de respeitá-lo”, disse o presidente da República.

Riedel afirmou após a reunião de ontem que no dia 27 haverá um encontro de trabalho com o Governo federal “para que cada Estado traga os principais projetos estruturantes do Estado e do Centro-Oeste. Vou me reunir com outros governadores para que a gente traga nossas contribuições”.

O gestor estadual enfatizou que “essa é a discussão que vai existir no dia 27, vamos trazer nossas demandas: a relicitação da Malha Oeste, da BR-163, da BR-262, da BR-267 para que a gente possa efetivamente solucionar problemas que desafoguem a logística do Estado.”

O governo estadual busca há mais de cinco anos viabilizar a Ferrovia Malha Oeste para escoar a produção sul-mato-grossense, com objetivo de reduzir o valor do frete de cargas e trazer novos investimentos para Mato Grosso do Sul.

A relicitação das rodovias também é considerada prioridade para melhorar a qualidade da pista e garantir a duplicação da BR-163 e construção de terceira faixa em trechos das três rodovias federais que vão receber um volume maior de carretas e caminhões com a interligação delas com a  Rota Bioceânica –  que ligará os aceanos Atlântico e Pacífico, além de encurtar a distância para o mercado asiático.

 

Fonte: Correio Do Estado

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