Pesquisador comprova teoria de Dakila sobre Ratanaba, a cidade perdida na Amazônia
Felipe Castelo Branco traz entrevistas e registros fotográficos de diversas expedições realizadas por Dakila Pesquisas, na Amazônia
O pesquisador e diretor do Think Tank Dakila Pesquisas, Felipe Castelo Branco, começou em seu canal no YouTube, uma série de vídeos e entrevistas sobre Ratanaba, a cidade soterrada na Amazônia brasileira, assunto mais falado na internet nos últimos meses e que tem gerado muitas opiniões no que diz respeito a história da humanidade.
Ao todo, nove vídeos, apresentando informações e evidências de que Ratanaba realmente existe e está sob as terras da grande floresta, foram publicados. O assunto começou a se popularizar após Dakila Pesquisas apresentar suas teorias e anunciar a contratação de um serviço aéreo que utiliza uma tecnologia capaz de rastrear tudo o que existe abaixo da copa das árvores, no solo e no subsolo, sem precisar desmatar o ambiente.
Com recursos próprios e a autorização do Ministério da Defesa, Dakila iniciou mais um passo nas pesquisas e buscas por Ratanaba. Diante de tanta polêmica gerada sobre o assunto, o pesquisador do grupo, Felipe Castelo Branco, produziu vídeos com esclarecimentos e provas, após uma série de matérias negativas publicadas pela grande imprensa.
Felipe Castelo Branco entrevistou alguns pesquisadores de Dakila que participaram, ao longo dos últimos 30 anos, de investigações e expedições sobre antigas civilizações. “Na Amazônia já fomos a campo várias vezes procurando por Ratanaba, seguindo as pistas com instrução dos nossos parceiros. Não é um assunto novo; não estamos querendo chamar atenção e nem gerar clickbait. Nós estamos apenas mostrando, gradativamente, os resultados do nosso trabalho”, pontuou Felipe durante o primeiro vídeo publicado.
Fernanda Lima foi a primeira pesquisadora a conversar com Felipe nessa série de vídeos. Recentemente ela esteve na Amazônia, juntamente com Urandir Fernandes de Oliveira, presidente de Dakila Pesquisas, e outros pesquisadores, investigando vestígios de antigas civilizações. Fernanda participou do primeiro voo de rastreio, equipado com a tecnologia LIDAR, para captar imagens do solo – escondido abaixo das árvores – e subsolo.
Durante o voo, uma imagem chamou muito a atenção dos pesquisadores: as quadras de Ratanaba. Olhando de cima, é uma marcação em meio a floresta com formato de jogo da velha. Assista o primeiro vídeo publicado no canal de Dakila Pesquisas e entenda: RATANABÁ • Diário de Bordo • Dia 01 – YouTube
A pesquisadora explicou que estas quadras de Ratanaba são apenas uma pequena fração da cidade que se encontra soterrada. Em algumas semanas será possível obter o mapeamento da área selecionada a fim de comprovar as investigações de Dakila. Assista ao bate-papo com Fernanda Lima: Introdução – Trilogia Ratanabá – YouTube
Outros pesquisadores como Gustavo Guerra, Alex Oliveira e Rodrigo Kastrup também foram convidados por Felipe Castelo Branco para falar sobre as expedições na região da Amazônia. Nos vídeos, o diretor de Dakila Pesquisas também traz conhecimento sobre as pedras discóides e sua ligação com antigas civilizações de alta tecnologia, além de muitos registros fotográficos das viagens do grupo até a floresta, a fim de buscar provas sobre a cidade perdida.
Felipe Castelo Branco é cientista político, pesquisador de Dakila há 25 anos e atual diretor do Think Tank. Já participou de muitas expedições em diversos países; realizou conferências internacionais levando os conhecimentos de Dakila até os Estados Unidos, Nova York e Los Angeles; recentemente esteve em Dubai e apresentou, durante o Future Innovation Summit, as soluções inovadoras voltadas à humanidade, criadas pela instituição. Confira todos os vídeos no canal Felipe Castelo Branco – YouTube.
A pesquisa sobre Ratanaba pode ser acompanhada pelas redes sociais e YouTube de Dakila Pesquisas. Além de Felipe, outros pesquisadores do Think Tank e parceiros como Rafael Hungria, Otávio Reis pelo Super Humano 360, TVCH, entre outros, possuem canais e propagam as informações de Dakila.
