Perto do encerramento da 1ª fase, Maroka acredita que o futebol na arena, volte dentro de no máximo dois meses
Próximo do encerramento da 1ª fase os Campeonatos das categorias Master 40 anos e Super Master 50 anos, ambos disputados na Arena Guanandizão, localizada na parte externa do ginásio do mesmo nome, localizado no Jardim Nhanhá, no bairro Piratininga que são promovidos e organizados pelo desportista Maurio Martins Maroka, a exemplo dos demais disputados na Capital do Estado, deverão ainda, continuar aguardando a liberação por parte do Prefeito que, através da Fundação Municipal de Esporte (Funesp), publicou na edição do Diário Oficial, desta segunda-feira (13), uma alteração na Portaria número 9/Funesp, de 16 de março, passado, enfocado as atividades sistemáticas ou eventuais de esporte, recreação e lazer, que continuam suspensas e “serão retomadas oportunamente”, portanto sem uma data ainda definida.
Quanto à manutenção da paralisação de todas as atividades esportivas, principalmente as coletivas e entre elas o futebol, que reúne mais de mil pessoas por rodada, Maroka até que não chegou a ser pego de surpresa, mesmo porque, ele tinha conhecimento preliminar quanto á manutenção dessa decisão.
“Eu conversei com um assessor (sem citar nome) do Prefeito e ele me afirmou que o futebol tão cedo não volta em Campo Grande, enquanto tiver esse coronavírus que está assombrando o mundo. Pelo que ele (assessor) me falou, eu acho que só mesmo mês que vem (maio)”, afirmou Maroka.
O prazo repassado pelo assessor do Prefeito vai ao encontro dos prazos citados pelos infectologistas ao acreditaram que o pico maior da doença, na Capital de MS poderá acontecer dentro de 21 dias e com essa previsão frustrante para os desportistas, o prazo poderá acabar a partir do segundo domingo do mês de que coincidirá com o Dia das Mães.
Quanto às perdas que a parada poderá causar aos campeonatos, Maroka acredita que no primeiro momento, será a motivação e quanto ao fator financeiro, nas competições disputadas na Arena Guanandizão, alguns jogadores que ganham por partida, sentirão no bolso.
“Perde apenas a motivação, pois praticamente (os campeonatos) serão reiniciados e acredito que, só lá pela terceira rodada, pois para algumas equipes a primeira fase está acabando e com isso, os jogos poderão de novo, despertar a atenção e o interesse dos torcedores. Agora quanto ao financeiro, para nós (organizador) não afetará em nada. Mas tem jogador que vai perder, pois têm alguns que ganham por jogo, têm alguns que chegam a ganhar até mil reais por mês”, disse.
Apesar da manutenção dessa suspensão e com a possibilidade de os jogos voltarem a partir da segunda quinzena do mês de maio, Maroka é otimista quanto ao futuro, pois ele acredita que no máximo três meses, a economia poderá girar novamente de forma positiva e com isso, os empresários se aprumarão novamente e a tendência é que tudo voltar ao normal e com isso, os jogadores voltarão a ganhar por jogo e os mais “valiosos”, terão os seus pagamentos mensais.
E quanto a bola não rola, resta ao organizador dos campeonatos e “equipe”, a manutenção do bom estado e a qualidade do gramado na Arena Guanandizão, onde diariamente e feita limpeza evitando assim, a propagação de formigueiros no campo, além da limpeza em torno do mesmo para quando reabrir, estar em condições de sediar os jogos e também de receber os milhares de torcedores nas manhãs de domingo.