Gaeco pede prisão de ex-secretários de Saúde e Educação de MS por destruição de provas
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O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) solicitou a prisão preventiva de Flávio Britto, ex-secretário estadual de Saúde, e Édio Antônio Castro de Resende Bloch, ex-secretário estadual-adjunto da Educação, além de outros envolvidos, por suspeita de destruição de provas na Operação Turn Off.
O pedido foi negado em primeira instância, mas o Gaeco recorreu da decisão. A acusação alega que os envolvidos teriam recebido informações sobre a operação com antecedência e apagado dados de seus dispositivos eletrônicos.
A defesa argumenta que os fatos não são recentes e que o Ministério Público não identificou a fonte do vazamento. O juiz de primeira instância concordou com a defesa, mas autorizou buscas e apreensões para localizar possíveis provas.
Édio Antônio já havia sido preso na primeira fase da operação, enquanto Flávio Britto ainda não foi denunciado. O caso segue em andamento e o Gaeco busca a prisão preventiva dos acusados para garantir a ordem pública e a instrução penal.