Olá. Aqui é Jones Rossi e sou editor de Ideias na Gazeta do Povo.
A pandemia da Covid-19 encheu várias pessoas de certezas. Palavras como “quarentena”, “cloroquina” e “lockdown” entraram para o nosso vocabulário e ganharam conotação política. Como em boa parte da discussão contemporânea, o que deveria ser uma discussão pautada por bons argumentos, se faz muito com base no sentimentalismo barato, afetando virtudes e qualidades caso defenda um modelo em detrimento do outro.
Dois textos publicados esta semana nos convidam a questionar esses modelos mentais prontos e pensar de forma livre.
No primeiro, o conservador americano Ben Shapiro pergunta aonde queremos chegar com as medidas atuais e questiona a validade de várias ações tomadas pelos governos e falta de perspectivas para a abertura da economia.
Já o britânico Theodore Dalrymple nos lembra que várias das previsões feitas a respeito da pandemia se mostraram abissalmente errôneas. Textos como os deles são importantes, não importa se você seja um defensor radical da quarentena, ou acha que tudo deveria estar como era antes. Mesmo presos em casa, é importante não deixar que a quarentena seja, além de física, mental.
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