Eduardo Cunha 2.0: Corrupção passiva, lavagem de dinheiro e Caixa Três devem derrubar Maia da Presidência da Câmara
Especialistas apontam que investigacões da Polícia Federal no qual atribui ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) – o Botafogo – os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e Caixa três devem derruba-lo do cargo.
A conclusão se relaciona às investigações sobre a delação da Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato.
Segundo a PF, Maia recebeu R$ 350 mil nas eleições de 2010 e 2014.
No último dia 9 de abril de 2020, Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 15 dias para que Aras, procuradora-geral da República, decida se oferece ou não uma denúncia.
O relatório da PF é do dia 22 marco e foi assinado pelos delegados Bernardo Guidali Amaral e Orlando Cavalcanti Neves Neto.
Segundo a PF, Maia e o pai, o ex-prefeito do Rio de Janeiro Cesar Maia, cometeram crime eleitoral ‘na modalidade “Caixa 3”, ao apresentar apenas as informações de cunho estritamente formal das doações repassadas por empresas interpostas quando o verdadeiro doador era o Grupo Odebrecht’.