Uso de leitos privados pelo SUS: prós e contras | Medidas de auxílio terminam até fim do ano

08.06.2020
Uso de leitos privados pelo SUS: prós e contras do projeto em discussão no Congresso
Como deve funcionar o uso de leitos privados pelo SUS durante a pandemia
Olá, tudo bem? Aqui é o Giorgio da Gazeta. Nos próximos dias, a Câmara dos Deputados deve votar um projeto que pode “obrigar” os hospitais particulares a cederem UTIs para o Sistema Único de Saúde (SUS) em casos de coronavírus. Contudo, haverá regras para isso.

O texto, já aprovado pelo Senado, não estabelece uma “fila única” para infectados pela Covid-19. É preciso que estados e municípios solicitem vagas, que exista uma remuneração definida aos hospitais (que irão receber os pagamentos do SUS) e que a ocupação dos leitos privados de UTI esteja abaixo de 85% para o internamento pelo sistema público.

O próprio diretor-executivo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Marco Aurélio Ferreira, destaca a segurança jurídica para evitar a sobreposição de pedidos. A repórter Camila Abrão traz informações para que você entenda como deve funcionar a cessão de vagas, clique no botão azul e confira:

Quero entender como deve funcionar o uso de leitos privados pelo SUS durante a pandemia
OUÇA! Coronavírus: o perigo da falta de transparência
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Ministério da Saúde justifica erro na divulgação de dados da Covid-19 e OMS acredita que Brasil manterá comunicação transparente

O Ministério da Saúde justificou nesta segunda-feira (8) a divergência dos números sobre casos e mortes de Covid-19, que inicialmente comunicou 1.382 registros óbitos decorrentes da doença em 24 horas, no domingo (7), e depois atualizou o dado para 524. O Ministério justificou que “corrigiu duplicações e atualizou os dados”; confira a reportagem . Porém, a mudança na forma da divulgação de dados gerou críticas. Apesar disso, a OMS acredita que Brasil manterá comunicação transparente de dados da Covid-19; saiba mais.

Medidas de auxílio terminam no fim de 2020, diz secretário do Ministério da Economia

O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou nesta segunda-feira (8), durante evento virtual, que o país não pode transformar a crise “transitória” em algo “permanente”. Medidas como o auxílio emergencial para informais, que deve ser prorrogado, devem terminar até o fim do ano. Veja todas as informações.

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