Operação da PF investiga ataques antidemocráticos: conheça os alvos

A ação faz parte de um inquérito instaurado a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) e acolhido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e investiga quem financiou manifestações antidemocráticas no país, como a simulação de um ataque ao STF, na noite do último sábado (13).

Batizada de Operação Lume, a ação da PF desta terça foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes e cumpriu 21 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão e Santa Catarina. Entre os alvos estão apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, como empresários, blogueiros e até um deputado federal da base governista. Além disso, nesta tarde (16), Moraes quebrou o  sigilo bancário  de quatro parlamentares bolsonaristas.

A prisão de Sara Winter, nesta segunda-feira (15), ocorreu no âmbito deste mesmo inquérito. Já nesta terça, entre os investigados estão até mesmo o advogado e o marqueteiro do partido Aliança pelo Brasil, recém-fundado pelo presidente Jair Bolsonaro. Confira no botão azul a lista de investigados e um breve perfil de cada um deles:

Na noite de segunda-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a ideia de conceder uma espécie de renda mínima àqueles que ganham menos de R$ 500. A medida aponta para a criação de um programa citado recentemente pelo ministro Paulo Guedes: o Renda Brasil. Confira o que o presidente disse sobre a criação de um programa de renda mínima.

Esplanada é fechada após ameaça à Cúria Metropolitana de Brasília

Nesta terça (16), o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, decidiu fechar por dois dias a Esplanada dos Ministérios por ameaças de aglomeração de grupos antidemocráticos, e ameaças de ativistas à Cúria Metropolitana de Brasília. Saiba mais sobre o caso.

Esteroide comum e barato reduz mortes por Covid-19, apontam resultados preliminares de estudo

Uma droga barata promete reduzir mortes causadas pela Covid-19, anunciaram pesquisadores da Universidade de Oxford: a dexametasona, aplicada em baixas doses, melhorou as chances de sobrevivência dos pacientes mais graves em um terço. Especialistas alertam que nem todos os dados da pesquisa foram disponibilizados e, assim como a cloroquina, é preciso saber mais. Entenda a nova esperança de medicamento no combate ao coronavírus.