Vídeo – Em MS, pescador encontra sucuri imensa em barranco, volta para o barco e vê outra na água: ‘coisa de louco’

Gravando para o canal Alma de Pescador, do YouTube, um pescador encontrou duas sucuris no mesmo lugar: uma na terra e outra na água. O flagra aconteceu no Rio Paraguai, pouco acima da cidade de Corumbá, na Baía do Castelo.

Foi o propagandista médico Bruno de Castro, de 35 anos, quem filmou tudo. Ele conta ao Jornal Midiamax que estava descendo o barranco em busca de frutinhas típicas da região quando deu de cara com as duas serpentes.

“Hora que a gente desceu, vimos a primeira sucuri. Filmamos ela por uns 20 minutos e, na hora de voltar para o barco, o piloteiro viu outra sucuri na água”, relembra o pescador.

A gravação foi realizada para registrar uma simples pescaria de Pacu em Mato Grosso do Sul, mas as serpentes acabaram roubando a cena. Quando viu a primeira, em meio às pedras do barranco, Bruno disparou, mostrando:

“O guia acabou de avistar essa sucuri, num lugar de pedreira. Temos que ficar muito atentos, o Pantanal está pegando muito fogo e os bichos estão saindo. Dá uma olhada no tamanho dessa sucuri, amarelona. É o lugar dela”, disse ele.

Em seguida, o propagandista médico avisou que daria sequência à sua pesca. No entanto, a poucos metros dali, o piloteiro avistou outra cobra dentro do Rio Paraguai e impressionou o pescador. “Que coisa de louco, rapaz… Que isso, hein? Essa aqui tá na água pessoal, tá se mexendo. Caramba! Já pensou? Duas sucuris no mesmo lugar”, comentou chocado.

Quando voltou a filmar a sucuri do barranco, a serpente começou a se mexer e virou a cabeça para Bruno. “Virá pra lá!! Magra que tá, hein. Assim que tem que tomar cuidado, quando ela está enroladinha assim”, avisou.

Sucuri-amarela

 

As duas cobras encontradas são da espécie sucuri-amarela, menores que as sucuris-verdes – as maiores do Brasil. Mesmo assim, as amarelas também fazem parte da lista das maiores do mundo, chegando a medir entre 2,4 e 4,6 metros de comprimento. A sucuri-amarela não é peçonhenta e mata suas presas apertando-as até interromper o fluxo de sangue, deixando os órgãos da “vítima” sem oxigênio.

FONTE CONTEUDO MS

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