Prefeita propõe ao Congresso responsabilização para pesquisas eleitorais após sequência de erros

| Créditos: Assessoria

 

A prefeita reeleita de Campo Grande, Adriane Lopes (Progressistas), expressou, na noite deste domingo (27), descontentamento com a divergência dos resultados das pesquisas eleitorais em relação ao resultado da eleição. Lopes venceu o pleito no 1º e 2º turnos, contrariando o levantamento de intenção de voto que a colocavam em desvantagem.

Durante a campanha, Lopes perguntou mais de 30 pesquisas que a indicavam fora do segundo turno, fato que, segundo ela, foi usada para minar sua candidatura. No discurso pós-vitória, afirmou ter procurado a senadora Tereza Cristina (Progressistas) para que o tema fosse discutido no Congresso, defendendo uma legislação mais rigorosa para a responsabilização de empresas de pesquisa.

Para Lopes, cientistas e institutos precisam responder por influência que influenciaram o eleitorado e, ao seu ver, falharam em Campo Grande. No segundo turno, enquanto a pesquisa Quaest indicava vantagem de 51% para Rose Modesto, Adriane obteve 51,45% dos votos válidos contra 48,55% de sua oponente.

Outras empresas também avaliaram dados distantes do resultado oficial: o Instituto Veritá, por exemplo, indicou Rose com 53,9%, contra 46,1% para Adriane.

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