Pedágios ficam mais caros a partir desta segunda-feira; veja os preços
| Créditos: Marcos Santos/Jornal da USP
As tarifas dos pedágios administrados por 16 concessionárias no estado de São Paulo estão até 4,4% mais caras a partir desta segunda-feira (1°). O pedágio na Tamoios terá o maior aumento, de 4,48%, enquanto o menor será nas rodovias da Tebe, de 0,33%.
Nos pedágios da CCR Autoban, Via Colinas, Ecovias, Arteris Intervias, Renovias, CCR SPVias, CCR Viaoeste, CART, Ecopistas, CCR Rodoanel, Rodovias do Tietê, Rota das Bandeiras e SPMar, ViaRondon, o aumento é de pouco mais de 3,92%.
As tarifas da Entrevias terão o mesmo porcentual de alta de 3,92%, mas serão cobradas só a partir do dia 6.
Segundo a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), os reajustes recompõem a inflação dos últimos 12 meses, de junho de 2023 a maio deste ano. A tabela com os reajustes foi publicada no Diário Oficial do Estado no último dia 27.
Confira os valores nas principais rodovias
Rodovia dos Tamoios – a tarifa básica (carros) em Jambeiro passa de R$ 5,30 para R$ 5,50 e, na praça de Paraibuna, de R$ 11,20 para R$ 11,70.
Sistema Anchieta-Imigrantes – o pedágio vai passar de R$ 35,80 para R$ 36,80, a tarifa é a mais cara do estado.
Rodovia Castello Branco – o pedágio vai passar de R$ 5,60 para R$ 5,90 no trecho mais movimentado, em Osasco.
Rodovia Anhanguera – vai subir de R$ 12,40 para R$ 13, em Perus.
Rodovia dos Bandeirantes – de R$ 12,40 para R$ 13, no pedágio de Campo Limpo Paulista.
Rodovia Dom Pedro I – a tarifa irá de R$ 12,20 para R$ 12,70, em Igaratá.
Inflação
Os porcentuais foram definidos conforme o índice de reajuste de cada contrato, IGP-M ou IPCA. Segundo a agência, o reajuste contempla ainda a adição de R$ 0,10 nas concessionárias Autoban, Intervias, SPVias, Ecovias, Rodoanel e Entrevias, além da substituição do índice do IGP-M para o IPCA para Renovias e Colinas, com base em resolução da Secretaria de Parcerias e Investimentos.
A agência afirma que a resolução atendeu a pedidos das concessionárias que alegaram desequilíbrio econômico-financeiro nos contratos.
A inflação acumulada dos últimos 12 meses, terminados em maio, é de 3,93%, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE.
* Com Estadão Conteúdo
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