Os fins justificam os meios?


Tal questionamento tem sobrevivido por séculos e ainda intriga muitas pessoas. Não há como negar que existem situações em que o resultado é o que importa, mesmo que o caminho que tenha sido levado a ele não seja o mais ortodoxo. Todavia, é preciso considerar que um resultado positivo, uma vitória, não pode se construir em cima da desgraça de alguém.

Resumindo de forma simples, diria: “o seu crescimento não pode estar condicionado ao fracasso de outrem”. Mas é isso que infelizmente tem sido adotado em nossa sociedade por muitas pessoas.
Não há caráter, não há integridade, não há amor ao próximo. Há vantagens que muitos querem sempre ter em detrimento de outras pessoas, vantagens que dependem do sofrimento de outras pessoas.

É isso que penso quando vejo uma notícia de uma idosa recebendo em seu braço um jato de ar em vez da vacina. Para tirar vantagem de alguma forma, a enfermeira não colocou a vacina na seringa e enganou a idosa que tinha o direito de ser vacinada (este fato ocorreu no início da pandemia).

Isso é a prova de que a degradação moral tomou conta de nossa sociedade e é preciso agirmos para que consigamos resgatar o mínimo de dignidade que ainda existe na alma de todos nós. Temos que salvar a humanidade de si mesma.

E isso depende de nossas escolhas, e temos apenas dois caminhos a seguir: o caminho do bem, da honestidade e do amor, ou o caminho do mal, da imoralidade e do desamor. Espero que todos vocês, eleitores do Tribuna do Pantanal, sigam o caminho do bem.
Desejo a todos um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de bênçãos
É isso!

Profa Dra. ROSEMEIRE FARIAS
“A força e a voz da mulher”

 

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