O centro da Capital será o palco das manifestações. A manifestação está programa para acontecer em todas as capitais e grandes cidades do País. Inicialmente, o protesto ocorreria em 24 de julho, mas em razão das denúncias de fraude na compra de vacinas pelo Governo Federal, os organizadores decidiram antecipar para o dia 3. O protesto será semelhante aos atos ocorridos em 29 de maio e 19 de junho. Os militantes pedem impeachment de Bolsonaro, vacina par todos, auxílio emergêncial de R$ 600 até o fim da pandemia e são contra o projeto de lei da reforma administrativa. Entidades como a CUT-MS, Frente Brasil Popular e MST estão entre os participantes do manifesto. O horário não foi divulgado, mas na edição anterior ocorreu por volta das 9h.
Três presos conseguiram fugir do presídio de Ponta Porã, cidade localizada na região de fronteira com o Paraguai, no começo da noite desta sexta-feira, dia 02 de julho. Nédio Marques Brito Filho e Celso Gonçalves Sanguina escaparam pelo portal principal da unidade penal, depois de renderem uma funcionária.
Com a mulher rendida e sob ameaças eles chegaram até a saída e conseguiram forçar a saída, diante dos agentes penais. Do lado de fora, a dupla embarcou em uma caminhonete aparentemente branca e não foi mais vista. Nédio e Celso trabalhavam na cantina do presídio. Segundo o site Campo G|rande News, um outro preso teria fugido na sequência, entretanto, nem a identidade do detento ou as circunstâncias da terceira fuga foram divulgadas até o momento.
Imagens de dois dos presos foram divulgadas para facilitar na identificação, caso algum morador se depare com os presos pela cidade. A fuga colocou as forças policiais e moradores da cidade fronteiriça em alerta.
A movimentação na região do entorno do presídio é grande devido a proximidade com o Hospital Regional e o Centro de Convenções da cidade, locais onde ocorre a vacinação em massa contra a covid-19. O estabelecimento penal de segurança média, Ricardo Brandão, fica na rua Baltazar Saldanha, bem no Centro de Ponta Porã.
Agentes policiais penais, policiais militares, Guarda Civil, dentre outras forças policiais da região de fronteira estão à procura dos detentos. Os moradores da cidade também foram orientados a não atenderam chamados de estranhos e a denunciarem via 153 ou 190 qualquer movimentação de suspeitos pela cidade.
fonte: conteudo ms