Novo ministro da Saúde ignora aglomerações e presença de Bolsonaro em atos
Com o silêncio de Teich – ao contrário do ex-titular da pasta, Luiz Henrique Mandetta, que mandou recados ao presidente em vezes que ele foi às ruas -, deputados de centro e esquerda discutem chamá-lo a falar na Câmara sobre as ações que quer adotar no combate ao novo coronavírus (Covid-19).
Líderes partidários avaliam que o novo ministro não detalhou suas posições sobre isolamento social, considerada maior arma de combate à pandemia. O silêncio dele no domingo reforçou a avaliação de que ele será tutelado por Bolsonaro.
Gerou ainda o receio de que ele possa chancelar a ideia do presidente de pôr fim a políticas de distanciamento adotadas por estados. As informações são da coluna Painel, da Folha de S.Paulo.