Mais de 68% aprovam medidas de Marquinhos Trad contra a pandemia
Uma das principais constatações é o apoio maciço da comunidade às medidas adotadas pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD) para combater e prevenir a doença: 68,25% opinam que ele acertou e 21,17% que errou, com 10,58% não souberam ou não responderam.
Indagados sobre quais as intervenções de Marquinhos que justificam a aprovação, os entrevistados relacionaram: está fazendo a coisa certa (67,25%), é um prefeito presente e isso dá segurança (28,33%), faz a desinfecção das ruas, terminais e feira central (19,67%). Outros (18,58%) se informam acompanhando as ações do prefeito pelas redes sociais e imprensa, 16,42% concordam com o uso obrigatório de máscaras, 14,83% atribuem à quarentena o pouco número de contaminações e 13,75% destacam o bom exemplo com a redução de 30% dos salários. Não sabem, não responderam ou informaram outras medidas 15,92%.
Os números atribuídos ao chefe do Executivo estão na ponta oposta à avaliação sobre as ações específicas do Legislativo nesse processo: 7,92% dizem que a Câmara de Vereadores errou e só 17,58% acham que acertou. Não souberam e não responderam 24,50%. Sobre as razões pelas quais desaprovam as ações da Câmara, 45,75% alegam ter visto as ações dos vereadores e 37,42% afirmam que os parlamentares estão ausentes nesta pandemia. Há uma parcela (28,33%) ponderando serem poucos os que trabalham, 24,83% sugerindo a redução dos salários, 21,58% considerando que deveriam estar “ajudando mais”, 15,50% revelando que não acompanham o trabalho dos vereadores e 10,92% sentenciando que “eles sumiram”. Os que não sabem e não responderam são 15,67%.
EMPREGO E EFEITOS
Os efeitos da pandemia causaram problemas na economia e obrigaram a sociedade a mudanças, algumas radicais, de comportamento. Segundo a pesquisa, o que mais mudou para 33,25% foi o impacto na renda familiar, afetada pelo desemprego ou com a redução de salários. Há os que dizem ter perdido o emprego (21,17%), quem já estava desempregado (16%), quem não sabe o que fazer para sustentar a família (14,91%). Muitos comerciantes (13,50%) sofrem com a violenta queda das vendas. Uns (12,83%) dependem dos benefícios do poder publico, outros de “bicos” que agora escassearam (11,33%) e ainda há quem esteja parado porque a empresa aonde trabalhava teve que fechar as portas. Não responderam, não souberam e citaram ouras situações 9,42%.
Entre as consequências positivas apontadas pela população a mais citada (23,33%) é a melhoria no trânsito, com menos carros circulando. Outro fator de segurança – menor número de acidentes, brigas e mortes – é o segundo efeito positivo, apontado por 21,17%. Os demais itens mencionados são, pela ordem: as pessoas ficaram mais religiosas e humanas (18,58%), diminuíram os assaltos (16,42%), família e amizades mais valorizadas (14,50%), pessoas estão mais higiênicas (13,67%) e a poluição está diminuindo (10,33%). Não responderam, não souberam ou citaram outras mudanças positivas 14%.
A Ranking quis saber o que piorou em Campo Grande com o Covid-19. Para 35,17 foram a renda e o trabalho. A alta dos preços nos supermercados (25,33%) e o transporte coletivo (23,92%) foram, a seguir, os mais citados. Depois se sucedem: queda da qualidade de vida (20,83%), a atividade econômica (17,58%), esporte e lazer (15,33%), práticas habituais no espaço das praças, fechadas temporariamente (14,25%) e o contato com as pessoas (12,08%). Não sabe, não responderam ou informaram outras consequências negativas 16,42%.
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Fonte: Ranking Pesquisa / Diário MS News