“O critério de enquadramento da CPMI para veículos de comunicação como sendo disseminadores de Fake News deve ser revisto. E óbvio que a Gazeta do Povo não se enquadra nesta categoria”,
Ricardo Barros (PP-PR), deputado federal vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito das Fake News
“A Gazeta do Povo é um jornal tradicional do Paraná e é extremamente responsável. Já fez matérias históricas denunciando malversação de recursos públicos no Estado. Reputo a inclusão feita pela CPMI como produto de um grande erro”,
Sergio Moro, ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública
“Sempre estaremos ao lado da mídia séria, empenhada em informar e engajada no combate às notícias falsas. Os veículos da chamada mídia tradicional – com seus erros e acertos – prestam um serviço importantíssimo. Sempre que temos uma dúvida com relação a um fato que recebemos numa rede social, no WhatsApp, etc, e queremos esclarecer, vamos checar aonde? Nos sites e veículos tradicionais. A Gazeta do Povo, bem como a imprensa paranaense em geral, faz parte dessa mídia cidadã, que presta serviço com credibilidade e independência de suas coberturas jornalísticas”,
Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), governador do Paraná.
“Tão melhor será o necessário combate à disseminação das fake news quanto mais bem embasado em rigorosos critérios técnicos for este trabalho. Um jornal com mais de 100 anos certamente não deveria ser confundido com blogs e sites de natureza obscura. Essa sólida instituição curitibana fundada pelo ilustre Plácido e Silva, posteriormente sendo comandada por Francisco da Cunha Pereira, serviu de veículo para nomes como José Wanderley Dias, Rosy de Sá Cardoso e Juril Carnascialli, chegando em tempos mais recentes ao marcante José Carlos Fernandes e ao renomado escritor Cristovão Tezza, entre outros tantos nomes importantes. Faz parte da história do Paraná”,
Rafael Greca, prefeito de Curitiba.
“Assim que soube desta absurda classificação da Gazeta do Povo como sendo órgão produtor de fake news, indignado, dirigi-me ao presidente da CPMI das fake news, Senador Angelo Coronel (Bahia) e esclareci a ele o absurdo que estava acontecendo. O Senador Angelo Coronel me garantiu que tomará as providências necessárias para retirar o nome da nossa Gazeta do Povo desta lista, decididamente descuidada e elaborada com falhas grotescas”,
Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), senador e ex-reitor da Universidade Positivo. Ele e os demais senadores da bancada do Paraná, Alvaro Dias (Pode) e Flávio Arns (Rede), também divulgaram uma nota conjunta de apoio à Gazeta do Povo.
“O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que a Gazeta do Povo é um jornal que desempenha um trabalho técnico e imparcial. “Reconheço o trabalho técnico, imparcial e sério que a Gazeta do Povo desempenha, com isenção e diversidade de opiniões e perspectivas”,
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente.
“A inclusão do jornal Gazeta do Povo como divulgador de notícias falsas no documento produzido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News nos causou grande surpresa e estranheza. Trata-se de um centenário jornal que sempre cobriu com zelo e precisão as ações do Judiciário estadual e sempre cumpriu o papel básico do bom jornalismo profissional de ouvir as partes envolvidas”,
Adalberto Xisto Pereira, desembargador presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).
Também se manifestaram a favor da Gazeta do Povo nomes como o presidente da Câmara dos Vereadores de Curitiba, Sabino Picolo (DEM); o procurador-geral de Justiça e chefe máximo do Ministério Público (MP) do Paraná, Gilberto Giacoia, o coordenador da bancada paranaense na Câmara Federal, deputado Toninho Wandscheer (Pros); o deputado federal Eduardo Cury (PSDB-SP); o deputado estadual Fernando Francischini (PSL-PR); o deputado estadual Homero Marchese (PROS-PR), entre outros nomes da sociedade paranaense e brasileira. |