Mães que protestam por leite e medicamentos, são flagradas vendendo os mesmos produtos.
Protesto com mulheres que vendem os produtos | Créditos: Reprodução
Protestos de mães de crianças atípicas contra a Prefeitura de Campo Grande, alegando falta de medicamentos, ganham contornos polêmicos após a divulgação de conversas online que mostram algumas dessas mães vendendo os mesmos produtos que afirmam estar em falta. Leites especiais da marca Pregomin são comercializados em grupos de WhatsApp levantando suspeitas sobre a real motivação dos protestos.
| Créditos: Reprodução/Topmidia news
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Gisele Mendoza Veiga, outra “mãe atípica”, usa seu Instagram para promover a candidatura de Rose Modesto, sugerindo que o movimento está sendo usado para fins eleitorais. Marciana, que gravou um vídeo pedindo votos contra Adriane Lopes sob a alegação de falta de fraldas e dieta para sua filha, foi desmentida por documentos da Prefeitura que comprovam a entrega regular dos insumos.
As evidências geram desconforto na população, dividida entre a solidariedade às mães e a indignação com a possível instrumentalização da causa. A polêmica ressalta a importância da análise crítica e da busca por informações de diferentes fontes, especialmente em períodos eleitorais.
As informações são do Topmidia