Famílias carentes recebem 10 mil kits de verduras e legumes durante a pandemia em Campo Grande

Dezenas de famílias carentes de Campo Grande estão recebendo apoio durante o período de pandemia. Somente de março a agosto, foram distribuídos cerca de 10 mil kits de verduras e legumes, em um projeto da prefeitura da Capital, por intermédio do FAC (Fundo de Apoio a Comunidade), em parceria com pequenos produtores.

As doações são coletadas todas as manhãs por funcionários do FAC, com agricultores parceiros ou na Ceasa (Central de Abastecimento de ).

Cheiro-verde, coentro, salsa, rabanete, couve, repolho, rúcula, alface são algumas das hortaliças repassadas ao FAC semanalmente. “Eu vendo para supermercados e feirantes. Mas quando vejo que minha demanda de venda não vai sair, eu já faço a doação”, explica Edivaldo.

Famílias carentes recebem 10 mil kits de verduras e legumes durante a pandemia em Campo Grande

Pequenos produtores de Campo Grande ajudam com produtos

Dezenas de famílias carentes de Campo Grande estão recebendo apoio durante o período de pandemia. Somente de março a agosto, foram distribuídos cerca de 10 mil kits de verduras e legumes, em um projeto da prefeitura da Capital, por intermédio do FAC (Fundo de Apoio a Comunidade), em parceria com pequenos produtores.

As doações são coletadas todas as manhãs por funcionários do FAC, com agricultores parceiros ou na Ceasa (Central de Abastecimento de ).

Cheiro-verde, coentro, salsa, rabanete, couve, repolho, rúcula, alface são algumas das hortaliças repassadas ao FAC semanalmente. “Eu vendo para supermercados e feirantes. Mas quando vejo que minha demanda de venda não vai sair, eu já faço a doação”, explica Edivaldo.

Para poder ser comercializada, algumas hortaliças precisam atender alguns critérios. “Por exemplo, se o pé de alface não está do tamanho adequado para ser vendido, eu já libero para o FAC”, destaca.

De acordo com a prefeitura, na Vila Fernanda, 100 famílias são beneficiadas com as doações, que fazem toda diferença na alimentação. “Auxiliamos famílias em vulnerabilidade, pessoas que perderam emprego devido a pandemia, que não tem profissão e que vivem de renda básica”, explica o eletricista Carlos Alberto Romero, 42 anos, líder comunitário na Vila Fernanda.

Para quem recebe, fica o sentimento de gratidão, e quem doa, se sente com o dever cumprido. Há seis anos, Edivaldo Felipe de Oliveira, 39 anos, cultiva na Horta Comunitária do Bairro Jardim Monte Alegre. Há um mês, ele firmou parceria com o FAC e se tornou mais um doador. “Sempre faço doação, pois eu sei que o FAC exerce um trabalho honesto e distribui para quem precisa de verdade”, destaca o agricultor.

Fonte: Midiamax

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