Eu perguntei: O isolamento social fará qual estrago na economia? O resultado e minha opinião

03.06.2020
Qual será o impacto do isolamento social na economia
Olá, tudo bem?

Aqui é o Alexandre Borges. Há poucos dias, em minha coluna na Gazeta do Povo, eu perguntei a você, leitor, se considera exageradas, precisas ou tímidas as previsões de recuo de 5% do PIB e desemprego próximo a 20% – divulgadas pelo governo e pelo FMI. O resultado foi o seguinte:

 Resultado da enquete: 11% dizem que as previsões são exageradas; 39% consideram as previsões precisas; 51% consideram as previsões tímidas (será pior)
A maioria dos leitores acha que a situação será ainda pior, ou seja, as previsões são tímidas.

Somando os dois últimos, temos 90% dos participantes da pesquisa dizendo que o resultado da economia brasileira será igual ou pior que o previsto pelo mercado financeiro.

Faço questão de lembrar. Quando a enquete foi elaborada, o mercado e o próprio governo falavam numa queda de 5% do PIB do país em 2020, mas no boletim Focus publicado nesta segunda-feira (1º) a projeção média foi reduzida para uma queda recorde de 6,25%, a décima sexta queda seguida no índic

Posso dizer também que ninguém tem dúvida de que o tombo da economia do país virá mesmo a partir do segundo trimestre.

O brasileiro está pessimista com a economia e tem bons motivos para isso, mas a bolsa parece ser uma bolha que ainda resiste às piores perspectivas. Eu gravei um vídeo comentando sobre esses temas e perspectivas.

Clique na imagem abaixo para assistir, mas já aviso: o vídeo é para assinantes da Gazeta do Povo.

Assista ao vídeo e confira a resposta da Enquete do Borges
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Fabio Rabin e o sorriso do gato de Alice
A ideia fazia todo sentido. Em meio à pandemia que causou a morte de mais de 13 mil brasileiros, com depressão econômica e quarentena forçada, o programa Pânico da rádio Jovem Pan convidou o comediante Fábio Rabin para participar ao vivo. O que aconteceu naqueles vinte minutos ninguém poderia prever.

Rabin se explicou logo após o fim do programa: “sou treinado pra fazer piadas, não pra bater boca. Mas não pude deixar de me posicionar (…). O momento e a conversa não me permitiram ter a leveza das entrevistas de sempre.” Um dos mais populares e talentosos humoristas do Brasil era, talvez pela primeira vez na vida, o mais sério da sala.

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Não é ideologia, é fisiologia
“Precisamos de uma nova declaração de independência”, disse Barack Obama três dias antes de tomar posse em 2009. “Não apenas em nossa nação, mas em nossas vidas”, pedindo que os americanos superassem “a ideologia, a mesquinharia, o preconceito, a intolerância” apelando “não aos nossos piores instintos, mas aos nossos melhores anjos”. Mas o que é ideologia? Aparentemente, não concordar com Obama.

O antecessor de Donald Trump se apresentava como o presidente pós-ideologia ou pós-político, a única opção racional, sofisticada, moderna, elegante, ilustrada, progressista, cosmopolita e acima do divisionismo de gente atrasada, caipira, preconceituosa e tacanha que não era como ele, não falava como ele, não tinha as mesmas ideias que ele. Mas se apresentar como “pós-ideológico” não é, sem si, ideológico?

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