Estados e Congresso travam nova disputa com Bolsonaro para garantir R$ 8,6 bilhões

05.06.2020
O novo cabo de guerra entre Bolsonaro, Congresso e estados
Presidente Jair Bolsonaro e Rodrigo Maia
Olá, tudo bem? Aqui é o Giorgio da Gazeta e trago informações sobre um novo cabo de guerra. Governo federal de um lado, Congresso e estados de outro.

Após o presidente Jair Bolsonaro vetar, na quarta-feira (3), de R$ 8,6 bilhões do saldo remanescente do Fundo de Reservas Monetárias (FRM) aos estados e municípios, parlamentares e secretários de Fazenda já articulam a derrubada do veto, como apurou Jéssica Sant’Ana, correspondente da Gazeta do Povo em Brasília.

A alegação dos deputados é que o dinheiro “estava combinado” com a equipe econômica do governo para destinar recursos no combate à pandemia. O governo nega: diz que o veto fere regras orçamentárias e estaria sujeito à crime de responsabilidade caso isso fosse feito. A ideia do Executivo seria destinar o dinheiro para abater a dívida pública.

Nossa correspondente apurou que o presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, deve se reunir com líderes na segunda-feira (8) para debater o veto. Mas a história não para por aí. Confira todos os detalhes no botão azul:

Quero saber tudo sobre a nova disputa por verbas entre Bolsonaro, Congresso e estados
OUÇA! O avanço do principal estudo de vacina para a Covid-19: resultado ainda em 2020?
Veja também:
Bolsonaro entrega primeiro hospital de campanha federal

Com um mês de atraso, foi inaugurado nesta sexta (5) o hospital de campanha federal em Águas Lindas de Goiás foi entregue com um mês de atraso. A cerimônia contou pelo presidente Jair Bolsonaro e é destinado a atender pacientes da Covid-19 de Goiás e do Distrito Federal. A administração estadual será responsável pela operação da unidade.  Conheça a estrutura e saiba por que o primeiro hospital federal foi construído na região.

Governo prevê disparada no seguro-desemprego e fará empréstimo no exterior para cobrir gasto

O governo espera forte aumento nos pedidos de seguro-desemprego nos próximos meses, em virtude da crise causada pela pandemia do novo coronavírus. Segundo um técnico da equipe econômica informou à Gazeta do Povo, os programas de manutenção de empresas e empregos não serão capazes de evitar a crise e a falência de diversas empresas. O governo precisará de um empréstimo para cobrir os gastos; saiba mais na reportagem de Jéssica Sant’Ana, de Brasília.

Caixa libera 2ª parcela para 2,6 milhões de beneficiários de auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal libera nesta sexta-feira (5) transferências e saques da segunda parcela do auxílio emergencial para 2,6 milhões de beneficiários nascidos em junho. A liberação é para os aniversariantes em junho. Neste sábado (6), será para nascidos em julho, e assim por diante. Entenda como vai funcionar a liberação da 2ª parcela do auxílio.

Apoie o jornalismo que o Brasil precisa.
Ainda não é assinante? Confira nossa oferta inicial.
Quero assinar
Cancele quando quiser

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.