Durante su intervención en el pleno de la sesión de la Corte Suprema de Justicia, el ministro Eugenio Jiménez, señaló que detectaron irregularidades en la contaduría de los Tribunales. Específicamente, funcionarios judiciales y funcionarios públicos en general, que son abogados, realizan ciertas actuaciones, aparentemente fuera de las normas. Incluso, lo mas preocupante, según dijo, es que comprobaron que funcionarios judiciales están extrayendo fondos. En tal sentido, planteó acciones urgentes para repeler ese tipo de irregularidades e ilegalidades.

Brasília – Agentes da Polícia Federal descarregam objetos e documentos apreendidos durante a Operação Greenfield. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O MPF (Ministério Público Federal) denunciou 5 pessoas nesta 3ª feira (27.jul.2021) por crime de gestão fraudulenta em fundo de investimento. O caso foi investigado pela extinta força-tarefa da Operação Greenfield, que mirou fraudes envolvendo os fundos de pensão Funcef, Petros e Previ.

Os denunciados são Luiz Rodolfo Landim Machado, presidente do Flamengo e recém nomeado interventor da CBF, Nelson José Guitti Guimarães, Demian Fiocca, Geoffrey David Cleaver e Gustavo Henrique Lins Peixoto. Os empresários teriam atuado como representantes da Maré Investimentos e Mantiq, responsáveis pela gestão do FIP (Fundo de Investimentos e Participações) Petróleo 1, que recebeu recursos aplicados do Funcef, Petros e Previ.

Segundo o MPF, o grupo atuou em negociações para driblar a regulamentação do FIP, que proíbe o investimento aplicado por fundos de pensão em empresas estrangeiras. A Procuradoria afirma que os empresários movimentaram os recursos para uma empresa americana que incidiu em falência, causando prejuízo aos fundos. O MPF diz que ofereceu acordos de não persecução penal aos denunciados, mas os termos não foram respondidos. A exigência da Procuradoria era a reparação integral dos prejuízos causados aos fundos de pensão. Na denúncia, a Procuradoria pediu a condenação dos empresários – a pena varia de de 3 a até 12 anos de prisão.

OPERAÇÃO GREENFIELD Criada em 2016 para investigar desvios e fraudes em fundos de pensão, a força-tarefa da Greenfield foi encerrada no ano passado após o procurador natural da investigação, Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, pedir exoneração da função.

Na ocasião, disse que não tinha condições de continuar com os casos sozinho – a PGR havia prorrogado a atuação do grupo por mais 12 meses, mas deixou apenas Lopes com dedicação exclusiva. Os demais membros da força-tarefa deveriam conciliar o trabalho com outras investigações.

Após a saída de Anselmo Lopes, a PGR indicou o procurador Celso Antônio Tres para conduzir as investigações pendentes, mas o procurador se declarou suspeito e deixou a operação. Hoje, os casos ainda em investigação foram direcionados ao 12º Ofício e estão sob titularidade de Lopes, que atua nos processos sem uma força-tarefa própria.

O ponto alto da operação foi a prisão de Geddel Vieira Lima, ex-ministro do governo Michel Temer, após a descoberta de malas com R$ 51 milhões sem origem declarada em um apartamento do político em Salvador. A força-tarefa também chegou a mirar o atual ministro da Economia, Paulo Guedes.

 

 

fonte: PODER360…

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