Cristofobia está permitida, mas gordofobia nem pensar

12.06.2020
Ideias    Constantino    Fiuza    Nogy
Olá, como vai? Aqui é o Jones Rossi, editor de Ideias da Gazeta do Povo.

Começamos essa newsletter com um lembre: é crime no Brasil “vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”. Está lá no Código Penal, artigo 208. Pois bem…

Quando o grupo “humorístico” Porta dos Fundos fez um especial de Natal para a Netflix cheio de ofensas a Jesus Cristo, Nossa Senhora e São José, muita gente ficou, com razão, indignada com o ataque. Após muita discussão, o especial continuou no ar, prevalecendo a tese da liberdade de expressão. Integrantes do grupo, então, disseram que a liberdade de expressão era “inegociável”.

Aparentemente o grupo só usou essa desculpa para na verdade ofender a religião alheia. Pois esta semana o Porta dos Fundos não hesitou em sacrificar a liberdade e retirou do ar um vídeo que fazia troça dos gordos, após algumas reclamações.

No altar dos moderninhos, “zoar” Jesus Cristo é totalmente aceitável. Tirar sarro de alguém acima do peso pode cancelar a carteirinha de descolado. E isso sim representaria o inferno para esse pessoal. Clique no botão azul e confira:

Quero ler o artigo: Porta dos Fundos, gordos e a eterna peleja entre a ignorância e a má-fé
Rodrigo Constantino
E o vento levou… a sensatez e a coragem do mundo!
E mais:
Racismo comunista

O mundo inteiro virou palco de protestos após o afroamericano George Floyd ser morto covardemente por um policial de Minneapolis: EUA, Europa, Brasil. O único lugar no qual ninguém verá protestos é na ditadura chinesa. E não é por falta de racismo, que, como esta matéria demonstra, é até estimulado pelo regime comunista.

Pandemia de asneiras

Por que os conservadores são tão desconfiados do poderio estatal? Porque o Estado concentra muito poder e geralmente esse poder não é usado para os mais nobres fins. Basta um pequeno erro na redação de uma lei para a vida do cidadão virar um inferno. Paulo Polzonoff conta como uma lei cheia de boas intenções abre a caixa de pandora do totalitarismo graças a algumas palavras fora de lugar.

“Não é ódio dizer a verdade”

Ativistas de todas as matizes convencionaram chamar de discurso de ódio qualquer coisa que não reze da cartilha do politicamente correto. A escritora J.K. Rowling, autora da série de livros de Harry Potter, com a tranquilidade de quem tem mais de um bilhão de dólares na conta, não se sentiu intimidada e falou algo que era bastante óbvio não faz muito tempo atrás: homens não menstruam. Conheça a origem desta controvérsia aqui:

Podcast Ideias

Neste episódio do podcast Ideias, os colunistas Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Leonardo Coutinho falam sobre os reais objetivos dos grupos antifas e por que estão sendo endossados como “representantes da democracia”. Clique abaixo para ouvir:

Ideias #162: Caos, violência, terror. O fascismo disfarçado dos antifa
Ideias #162: Caos, violência, terror. O fascismo disfarçado dos antifa
Podcast Quarentena Cult

A Batalha de Midway é um dos pontos cruciais da Segunda Guerra Mundial, ao lado de eventos como o Dia D e a Batalha de Stalingrado. Foi a maior batalha naval da Segunda Guerra e tirou os Estados Unidos da posição desmoralizada em que se encontravam e evitou que o Japão, seis meses depois de arrasar Pearl Harbor, passasse a controlar todo o Sudeste asiático.

Os eventos foram retratados em um filme de 1976 com um super elenco: Charlton Heston, Henry Fonda e Toshiro Mifune, entre outros. Neste episódio de Quarentena Cult, porém, vamos falar da versão de 2019, levada às telas por Roland Emmerich, o mesmo diretor de Independence Day. Confira “Midway: Batalha em Alto Mar”. Clique para ouvir:

Quarentena Cult #10: O novo “Desejo de Matar” é um filme sádico ou injustiçado pela crítica?
Quarentena Cult #12: Midway, a batalha que virou o jogo para os EUA na 2ª Guerra Mundial
Guilherme Fiuza
Polzonoff
Gustavo Nogy
Atenciosamente,

Jones Rossi, editor da Gazeta do Povo

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