Moro e a PF. Agora que – enfim – foi empossado o novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Souza, trazemos aqui três convites de leitura.
O primeiro é uma reportagem de Camila Abrão, que revela em miúdos quem é quem na equipe do novo diretor da PF. Segundo convite: nossa correspondente em Brasília Kelli Kadanus detalha o que o diretor da Polícia Federal pode ou não revelar ao presidente da República.
Por fim, fica o convite para a leitura do novo editorial da Gazeta do Povo, com nossa visão sobre o depoimento do ex-ministro Sergio Moro, que saiu do governo por conta da demissão de Maurício Valeixo da diretoria da PF. Moro reiterou acusações de interferência do presidente Jair Bolsonaro na corporação.
“Este esforço de Moro para deixar a situação em pratos limpos a respeito do alcance de suas afirmações – mais uma descrição de fatos do que propriamente denúncias ou acusações, ao menos no sentido legal da palavra – é apenas uma das demonstrações de que não houve, da parte do ex-ministro, as intenções obscuras, quiçá com ramificações políticas, que lhe foram atribuídas após sua saída do governo.“
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