Bioceânica muda e obra da BR-267 avança com terceira pista
A primeira fase do serviço prevê acostamento de 2,5 metros, 15 quilômetros de terceira pista nos pontos da serra, nova tubulação e melhoria nas intersecções
O cenário de transformação da região Sudoeste, a partir de Jardim (224 km de Campo Grande), se evidencia ao longo da rodovia BR-267, que cruza Mato Grosso do Sul a partir de Bataguassu, na divisa com São Paulo, e chega à Porto Murtinho, na fronteira com o Paraguai.
As lavouras de soja e milho se expandem, substituindo as fazendas de gado, e a intensa movimentação de homens e máquinas na restauração da rodovia já refletem o impacto da futura Rota Bioceânica.
A redução do custo de transporte no escoamento de grãos pela Hidrovia do Rio Paraguai, a partir do terminal da FV Cereais, em Porto Murtinho, acelerou a abertura da fronteira agrícola numa região secularmente dominada pelo boi.
As plantações e os empreendimentos de silagem já chegam à a morraria que divide Cerrado e o Pantanal. Grandes fazendas de pecuária e pequenos sítios, no entanto, ainda resistem aos novos rumos econômicos.
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