Olá, bom dia.
Para começar esse resumo de notícias. Ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em live na internet, nesta quinta-feira (25), que o auxílio emergencial será prorrogado: o valor deve ser dividido em três parcelas – de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, segundo o presidente. Mas há um problema: o presidente da Câmara, Rodrigo Maia quer manter o valor atual de R$ 600 em duas parcelas.
O argumento de Maia. Independente da proposta (de Maia ou Bolsonaro), o valor final é o mesmo: R$ 1.200. Por que então tanta polêmica? Segundo Maia, o pagamento em duas parcelas é a maneira mais rápida para o auxílio emergencial ser prorrogado. Já a renovação em três parcelas exigiria a apresentação e aprovação de novo projeto de lei no Congresso. “O que a lei permite é renovar por R$ 600. Renovar por dois meses e construir o caminho da renda mínima permanente”, disse Maia.
Financiamento da folha. Além da expectativa do auxílio emergencial prorrogado, pequenas e médias empresas também tiveram uma boa notícia. O plenário da Câmara aprovou a MP 944, que criou o programa de financiamento da folha salarial. A Casa ampliou o teto de faturamento das empresas que podem ter acesso ao benefício. A proposta segue ao Senado. Confira na reportagem de Jéssica Sant’Ana: |