Após várias reuniões virtuais, debates e estudos, a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e os técnicos das seleções masculina e feminina, Renan e José Roberto Guimarães, estão completamente alinhados e definiram juntos que não haverá nenhum tipo de atividade com as equipes neste ano de 2020. A ideia inicial era reunir os grupos no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), mas depois de ouvir especialistas e avaliar o atual momento da pandemia da COVID-19, a opção foi pelo cancelamento da programação. Segundo o diretor executivo da CBV, Radamés Lattari, o principal objetivo é preservar todos os envolvidos no processo. “É claro que a ideia é sempre oferecer a melhor estrutura possível para as nossas seleções e que gostaríamos que eles se reunissem, mas somente se houvesse condição adequada para isso. A partir do momento que a nossa comissão médica detectou que existe riscos, não cogitamos colocar ninguém nesta situação”, disse Radamés. Para que as seleções treinem no CDV, além dos atletas, são envolvidos comissões técnicas, médicos, profissionais da área administrativa, da parte de alimentação, além de todos os colaboradores habituais do centro. Consciente da necessidade, Renan concorda com a decisão. “Quando planejamos reunir o grupo em Saquarema a ideia era manter a chama olímpica acesa em cada um de nós. Estamos em um ano que voltou a ser pré-olímpico e, consequentemente, muito importante. Gostaríamos de ter um período onde os atletas pudessem estar juntos. Mas, é claro, diante da situação que estamos atravessando, se não é possível, não será feito. A saúde de todos está acima de tudo”, afirmou Renan. Zé Roberto adota o mesmo discurso. “Gostaríamos de nos reunir, mas estamos cientes que ainda não é o momento. Nossa comissão médica detectou riscos e precisamos zelar pela saúde de todos os envolvidos no processo. Seguiremos monitorando as jogadoras e fazendo nossa parte para vencermos primeiramente esse vírus”, concluiu o técnico da seleção feminina. O Brasil está classificado para Jogos de Tóquio nos dois naipes. O Banco do Brasil é o patrocinador oficial do voleibol brasileiro
Presidindo a sessão remota desta quinta-feira (02), o deputado estadual Eduardo Rocha, solicitou e foi amplamente atendido pelos colegas em teletrabalho, que fosse feito um minuto de silêncio em pesar às mais de 60 mil vítimas da covid-19 e em solidariedade as famílias que perderam seus entes.
Na ocasião, o deputado Eduardo Rocha, primeiro vice-presidente da ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), lembrou também dos profissionais de saúde, de todos os setores, que estão sendo os heróis de toda esta pandemia e segundo ele, merecem total solidariedade e reconhecimento.
Desde o início da pandemia, em março, oficialmente morreram no país 60.632 pessoas infectadas pela doença, e infelizmente este número pode ser maior, já que esses dados são até o dia de ontem, quarta-feira, dia 1º de julho, segundo o site UOL Notícias.
Para Eduardo Rocha, infelizmente os números só aumentam e é importante lembrarmos e deixarmos nossas condolências aos que perderam familiares. “Neste momento de muita dor, expressamos nossa solidariedade às famílias enlutadas pela perda de seus entes queridos. Que Deus nos proteja e consigamos conter esta doença o quanto antes”, disse o deputado Eduardo Rocha.
Em Mato Grosso do Sul, segundo informações da assessoria de comunicação do executivo estadual, em atualização feita na manhã desta quinta-feira, há mais 386 exames positivos para o novo coronavírus (Covid-19) nas últimas 24 horas, e assim o número de casos confirmados da doença no Estado chega a 9.062.
Foram registrados seis óbitos, passando para 91 mortes pela doença no Estado. Dos 9.062 casos confirmados, 3.832 estão em isolamento domiciliar, 4.937 estão sem sintomas e já estão recuperados e 204 estão internados, sendo 118 em hospitais públicos e 84 em hospitais privados. Dois pacientes internados são procedentes de fora do Estado.
“Em nosso Estado, se comparado com outros, estamos com menos casos, mas não é motivo para comemorar. Temos que fazer o que se pede para conter a disseminação do vírus. Uma morte que seja é uma perda irreparável. Então quem puder, fique em casa e vamos fazer nossa parte para que isso, o quanto antes, seja assunto do passado. Para quem não puder ficar em casa, tome os cuidados necessários e vamos evitar aglomerações desnecessárias”, concluiu o parlamentar.
Crédito: Mariana Anjos – Assessoria deputado Eduardo Rocha
Foto: Mariana Anjos – Assessoria deputado Eduardo Rocha