A verdadeira face dos antifa

03.06.2020
Ideias    Constantino    Fiuza    Nogy
Olá. Aqui é Jones Rossi e sou editor de Ideias na Gazeta do Povo.

No último domingo, dia 31, o Brasil viu a importação de mais um tipo de ativismo: os antifa. Vários grupos antifa já existiam no Brasil, mas os protestos do fim de semana, autoproclamados “a favor da democracia”, representaram a chance de protagonismo para eles.

Na esteira das torcidas organizadas de futebol, os grupos antifa se dizem contra o fascismo, contra o nazismo, mas a verdade é que suas táticas se assemelham muito com as dos seus adversários: muita violência e intolerância. E o discurso pró-democracia é só da boca para fora. Na prática, querem disseminar o caos. Inspirados em organizações anarquistas do passado, o DNA desses grupos é carregado de terrorismo e assassinatos.

Para entendê-los melhor, clique no botão azul:

Quero conhecer a verdadeira face dos antifa
Rodrigo Constantino
Antifa “acabou” com a pandemia
E mais:
Maus policiais

A morte de George Floyd por um policial branco nos Estados Unidos deu início a protestos em todo o país, alguns extremamente violentos. Derek Chauvin, o ex-policial de Minneapolis que matou George Floyd, tinha 18 reclamações contra si no Departamento de Polícia de Minneapolis. Ele poderia estar fora de circulação se os sindicatos de policiais não protegessem tanto os piores elementos da corporação, impedindo que sejam investigados e que recebam as punições adequadas. O problema é contado em detalhes aqui, no texto de John Fund, que traduzimos da National Review.

Fake news

Hoje se convencionou chamar de fake news tudo que não siga uma determinada agenda politicamente correta. Vamos falar aqui de fake news de verdade. Em um depoimento revelador, Sue Ellen Browder conta como escreveu matérias para a revista Cosmopolitan vendendo às mulheres “a ideia de que a liberação sexual é o caminho para a realização pessoal da mulher solteira”. ela explica: “É semiverdade, fato selecionado e verdade tirada do contexto. A propaganda é usada não apenas para vender produtos. Ela também é usada para vender ideias”. Leia o depoimento de Sue Ellen Browder aqui.

Abortistas não descansam

A pandemia está servindo de oportunidade para inimigos da democracia, inimigos da liberdade de expressão e também para inimigos da vida. Para facilitar o contato médico com as pessoas em quarentena, consultas online foram aprovadas e se tornaram bastante comuns. O que foi pensado para ajudar as pessoas, no entanto, está sendo usado para orientar mulheres sobre métodos abortivos. Saiba mais no texto de Rafael Salvi.

Podcast Ideias

Os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Guilherme Macalossi falam sobre os problemas com o inquérito sobre fake news do STF. Clique abaixo para ouvir:

Ideias #159: A história de María Afiuni, a juíza que teve a vida destruída por Chávez
Ideias #161: STF, fake news e o vale tudo da pandemia
Podcast Quarentena Cult

Se 007 fosse mulher, seria Charlize Theron em ‘Atômica’. O filme se passa na tumultuada Berlim próxima da queda do muro. Escaramuças entre espiões soviéticos, americanos e ingleses são o pano de fundo deste filme, que, na verdade, funciona como um veículo para mostrar todo o charme e agilidade de Theron e também de Sofia Boutella. Também revela a destreza do diretor David Leitch para construir algumas das melhores cenas de ação da última década. Para quem não lembra, Leitch foi o diretor do sucesso ‘John Wick’, com Keanu Reeves.

Confira neste episódio do Quarentena Cult se ‘Atômica’ vale pela Charlize Theron, pela Sofia Boutella, pelas cenas de ação, ou por tudo isso junto. Clique abaixo:

Quarentena Cult #10: O novo “Desejo de Matar” é um filme sádico ou injustiçado pela crítica?
Quarentena Cult #11: Atômica eleva as cenas de ação ao status de arte
Guilherme Fiuza
Polzonoff
Gustavo Nogy
Atenciosamente,

Jones Rossi, editor da Gazeta do Povo

É mais fácil ficar bem informado utilizando nosso
App de notícias. Instale agora mesmo!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.