A BR-267, que vai ser a “porta de saída” do Brasil no futuro corredor bioceânico que vai ligar o país ao Chile


Para tentar desviar das crateras, motoristas têm de quase parar os veículos em vários pontos da BR-267 e manobrá-los lentamente. Em outros trechos, acabam invadindo a contramão.
A BR-267, que vai ser a “porta de saída” do Brasil no futuro corredor bioceânico que vai ligar o país ao Chile, passando por Paraguai e Argentina – Rota da Integração Latino-Americana (RILA), está quase intransitável no trecho de 203 quilômetros, entre as cidades de Jardim e Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul.

Tomada por buracos de todos os tamanhos, alguns chegando a ocupar uma faixa inteira da pista de rolamento, a estrada se transformou em um perigo potencial para quem tem de transitar por ela, seja pelos danos que pode ocasionar aos veículos ou pelos acidentes que pode provocar.

Para tentar desviar das crateras, motoristas de carros e carretas têm de quase parar os veículos em vários pontos da estrada e manobrá-los lentamente. Em outros segmentos, acabam invadindo a contramão da estrada para tentar fugir dos buracos.

 

Folhademurtinho.com.br

 

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