Olá, tudo bem?
A pandemia do coronavírus exigiu que o Ministério da Economia, com a mesma equipe, tivesse de mudar completamente o foco em poucas semanas.
Reportagem da Gazeta do Povo mostra como Paulo Guedes e seus subordinados tiveram de abandonar às pressas todo um planejamento de reformas macroeconômicas abrangentes, com foco na redução do tamanho e dos gastos do Estado, para desenhar planos emergenciais que vão na direção oposta: uma ampliação brutal da despesa governamental para fazer frente aos desafios sanitários e, principalmente, econômicos gerados pela Covid-19.
O foco, agora, está todo nas ações imediatas para impedir ainda mais quebras de negócios, mais desemprego e mais miséria; no entanto, esta conta terá de ser paga em algum momento, o que só aumenta a importância de realizar as reformas, mais cedo ou mais tarde.
A agenda para 2020 tinha as reformas tributária e administrativa; as PECs do Pacto Federativo, Emergencial e dos Fundos; uma série de concessões e privatizações; e a tentativa de leiloar, em condições mais amigáveis, os lotes do pré-sal que ficaram sem interessados no megaleilão do ano passado, entre outras medidas. Nem todas tinham protagonismo do Poder Executivo.
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