Demanda por frete rodoviário no agro do Brasil fecha 2020 com alta de 3,7%
A demanda por fretes rodoviários no agronegócio do Brasil terminou 2020 com alta de 3,7% em relação ao ano anterior, disse nesta segunda-feira a Repom, indicando que o forte ritmo visto em meados do ano passado foi capaz de compensar as quedas registradas nos últimos meses.
Considerando apenas dezembro, segundo o Índice de Frete e Pedágio Repom (IFPR), houve um recuo de 7,3% no volume de fretes do setor em comparação anual, em linha com o que vinha sendo verificado recentemente movimento que chegou a ser classificado pela empresa como “baixa característica da movimentação das safras”.
Em 2020, os produtos agrícolas brasileiros foram beneficiados por firme demanda externa, em uma temporada na qual o país colheu uma enorme safra de quase 257 milhões de toneladas de grãos, segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Diante disso, a Repom marca de soluções de gestão e pagamento de despesas para frota própria e terceirizada da Edenred Brasil chamou atenção para o ritmo elevado das atividades nas principais cidades portuárias brasileiras.
Diante disso, a Repom marca de soluções de gestão e pagamento de despesas para frota própria e terceirizada da Edenred Brasil chamou atenção para o ritmo elevado das atividades nas principais cidades portuárias brasileiras. Reuters