Olá, tudo bem? Aqui é o Giorgio da Gazeta com informações de Brasília e Curitiba.
Tanto a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba quanto o ex-juiz federal e ex-ministro Sergio Moro parecem estar na mira de movimentos de oposição à operação e até mesmo da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Um exemplo vem do grupo de advogados Prerrogativas, que quer impedir Moro de advogar. Fazem parte deste grupo criminalistas e juristas que defenderam políticos como a ex-presidente Dilma Roussef, o deputado federal Aécio Neves e o ex-presidente Sarney.
Moro também está no alvo por conta do racha com o presidente Jair Bolsonaro. A Gazeta do Povo ouviu especialistas, que dizem que a meta é tirar o ex-juiz de uma eventual disputa pelo segundo turno nas eleições 2022.
Já a Lava Jato de Curitiba está em atrito com a PGR. A força-tarefa acionou a corregedoria do Ministério Público por supostos abusos e interferências; confira na reportagem de Kelli Kadanus, correspondente em Brasília.
A correspondente também traz informações sobre uma investigação da PGR contra a Lava Jato por suspeitas de técnicas de “camuflagem” para investigar políticos com prerrogativa de foro sem se submeterem ao Supremo Tribunal Federal (STF). Chefe da força-tarefa de Curitiba, Deltan Dallagnol será julgado no Conselho do MP – presidido pelo PGR Augusto Aras – por conta do “famoso powerpoint” de acusação contra Lula.
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