A bandeira e a crise

16.06.2020

A BANDEIRA E A CRISE
Nascemos num país que não sofre terremotos, furacões, erupções vulcânicas; desfrutamos de um saudável clima variado, temos terra suficiente para alimentar o mundo, belezas naturais de todos os tipos; não temos atentados terroristas que volta e meia abalam outros países, nem tínhamos ódios raciais, ideológicos ou luta de classes.

Nos últimos anos, esses ódios foram se institucionalizando e agora se expressam nas ruas e noticiários. Parece masoquismo, em que podemos ser felizes mas nos submetemos à penitênciado sofrimento.

Como se não bastassem a crise sanitária, que já leva 44 mil vidas e a consequente crise econômica, que vai matando milhares de empresas e milhões de empregos, alimentamos uma crise institucional entre a Suprema Corte e a Presidência da República. O disse-me-disse entre uns e outros é seguido pelas torcidas da mídia e das ruas, quase com tanta fúria quanto certas torcidas organizadas do futebol – que, aliás, entraram também nesse campo.

A Saúde e a Economia sofrem crises reais, fora do controle e da vontade dos que operam esses setores. Mas a crise político-institucional não está fora de controle.

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As perigosas brigas que podem levar a uma crise institucional por egos e vaidades
ÁUDIO: As perigosas brigas que podem levar a uma crise institucional por egos e vaidades

O alerta para quem está torcendo para o coronavírus
Um alerta para quem está vendo o noticiário e torcendo para o coronavírus: é errôneo dizer que o Brasil tem o segundo maior índice em mortes pela doença, porque essa informação é equivalente a números absolutos e não proporcionais à população.

Quando se fala em números proporcionais, o país está em 14º no ranking de mortes por Covid-19. Usar números absolutos pode enganar as pessoas, por exemplo, daria para dizer que o Brasil tem quatro vezes mais recuperados do que a Alemanha.

Além disso, eu quero comentar sobre a campanha contra a hidroxicloroquina, que foi feita. Hoje o medicamento não está mais disponível nas farmácias porque as pessoas estão comprando.

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Alerta para quem está torcendo para o coronavírus

“A bancada evangélica recebeu mais um reforço. Com a saída de Fábio Faria, para o Ministério das Comunicações, assume a vereadora Carla Dickson (PROS-RN) que é médica, evangélica e casada com um deputado estadual.”

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