‘Com volta do auxílio emergencial, agro se beneficia e demanda por alimentos cresce’

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, recebeu o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para debater a retomada do pagamento do auxílio emergencial. A equipe econômica pede que a ajuda financeira seja de R$ 250 pelo período de 4 meses e atende pelo menos metade dos beneficiários do auxílio anterior.

De acordo com o professor de economia da Universidade de São Paulo (USP) Celso Grisi, para manter o nível mínimo de demanda, é necessário a retomada do auxílio. “Muita gente deixou de consumir, então é necessário recorrer a esse benefício. O aprofundamento da crise castigou a população, sobretudo de baixa renda, então é preciso socorrê-los”, diz.

E com a volta do auxílio, é esperado um impacto positivo no agro. “O agro se beneficia na medida que a demanda cresce, e o auxílio provoca uma corrida para uma alimentação melhor, além de tudo. Grãos, legumes e frutas devem se beneficiar”, completa.

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